Constant Hazard
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 Ficha das Espécies

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Kiarah C. LaFont
Grande Sacerdotisa
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Kiarah C. LaFont


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MensagemAssunto: Ficha das Espécies   Ficha das Espécies Icon_minitimeQui maio 02, 2013 12:01 pm



Ficha das Espécies




• Nome:
• Idade biológica:
• Idade aparente:
• De que espécie quer ser?
• Por que escolheu essa espécie?
• Conte sua história. Não haverá limites nem mínimo de linhas, mas use e abuse da criatividade.

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Abbey W. Rewards

Abbey W. Rewards


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MensagemAssunto: Re: Ficha das Espécies   Ficha das Espécies Icon_minitimeQui Out 03, 2013 9:50 am

Ficha das Espécies
 


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•   Nome: Abbey W. Rewards
•   Idade biológica: 154 anos.
•   Idade aparente: 16 anos.
•   De que espécie quer ser? Vampiros.
•   Por que escolheu essa espécie? Porque essa espécie e fascinante e na minha opinião a melhor dentre as opções...
•   Conte sua história. Não haverá limites nem mínimo de linhas, mas use e abuse da criatividade. Abbey Louise Wittelsbach Rewards, nasceu dia 17 de Fevereiro de 1859. A mãe de Abbey morreu durante o parto, dando assim, sua vida pela da menina. O pai de Abbey não aceitou a morte do amor de sua vida muito bem, passou alguns anos em um estado depressivo, onde só queria saber de bebidas, por sorte, a mãe de Abbey tinha uma irmã e foi ela que cuidou da pequena garotinha pelo tempo em que Marcello (Pai de Abbey), ficou em depressão.

A infância de Abbey foi relativamente feliz, passava parte da sua vida brincando com a filha de sua tia (Sophie), eram melhores amigas, quando completou 6 anos de idade. O pai de Abbey decidiu que era melhor pegar sua filha e levá-la para longe dali, tinha que recuperar o tempo perdido, tinha percebido que a culpa da morte da sua mulher não tinha sido de Abbey, percebeu que estava sendo injusto com sua filha. Sendo assim, Marcello levou Abbey para passar um tempo em Nova York, a menina foi chorando, não queria deixar Sophie para trás. Mas logo se adaptou a nova vida, fez novos amigos, era uma criança carinhosa, carismática, brincalhona e gentil, não tinha problemas em fazer amigos.

Quando completou 10 anos de idade, sofreu um acidente de carro, onde foi a única sobrevivente, foi um choque para Abbey, a pequena garota pensou que não tinha mais nada e tinha medo de que fosse parar em um orfanato, pois sabia que aqueles lugares não eram nada legais, já tinha ouvido falar deles. Porém, ela foi mandada devolta a cidade onde nasceu para viver com sua tia, Abbey ficou muito feliz em reencontrar sua prima e novamente as duas voltaram a ser melhores amigas, faziam tudo juntas, até o acidente que mudaria a vida de Abbey pra sempre acontecer.

Por 7 anos, Abbey, Sophie, Margarett (Mãe de Sophie) e Louis (Pai de Sophie), conseguiram viver em perfeita harmonia. Até terem que se mudar para uma pequena cidade chamada Mystic Falls, por causa de problemas financeiros, todos adoraram a ideia de ir para Mystic Falls, essa parecia ser uma cidade calma, porém eles não sabiam que as piores coisas aconteciam naquela cidade, foi depois de um mês morando lá que tudo aconteceu.

-v-


Era tarde da noite, Abbey e Sophie estavam conversando no quarto que dividiam, tudo parecia estar bem, até que as duas ouviram um barulho, vinha lá de baixo, as duas se entreolharam, nervosas, bem... Não eram de sentir medo por coisas fúteis, mas estavam sozinhas em casa e isso era alguma coisa, não? Resolveram por fim, ir lá em baixo ver o que estava acontecendo, uma vez que saíram do quarto a luz de toda a casa começou a piscar e finalmente se apagou, deixando tudo escuro sem nenhuma possibilidade de enxergar, Abbey mesmo assim, resolveu ir lá com Sophie agarrada em seu braço, essa parecia estar a beira de desmaiar de tanto medo.

- Abbs, o que você acha que está lá a nossa espera? - Sophie perguntou sentindo que algo ruim estava prestes a acontecer.

- Nada, deve ser só o vento... Você fechou as janelas? Parece que está havendo uma tempestade - Abbey falou enquanto descia cada degrau de escada calmamente.

- Não, não fechei - Retrucou, Sophie.

As duas seguiram em silêncio para a cozinha e encontraram uma cena horrível, um homem e uma mulher estavam por cima dos corpos dos tios de Abbey, era uma cena estranha de se ver, mas logo as duas deduziram que aquilo não era normal e que eles estavam aparentemente sugando o sangue dos corpos imóveis que estavam ficando cada vez mais pálidos, o homem que parecia ter terminado sua refeição fitou as garotas que estavam tremulas, o celular de Abbey caiu no chão, depois a única coisa de que se lembrou foi de sentir uma dor aguda no pescoço e depois desmaiar.

Algumas horas depois...


- Droga! Eu falei que não devíamos ter entrado lá, não era justo com eles, eles foram tão bons com a gente... - Uma mulher de cabelos ruivos e olhos extremamente azuis falou enquanto segurava o corpo imóvel e pálido de Abbey.

- O que iremos fazer com ela? - Perguntou o homem que tinha mordido a garota e selado pra sempre o destino da mesma.

- Vamos curá-la! - Falou fitando o rosto pálido da menina que estava cada vez mais próxima da morte.

Se os dois não fizessem nada naquele exato momento talvez nada mais pudesse ser feito, a mulher suspirou, colocou o corpo da garota sobre uma cama, mordeu seu próprio pulso e deixou que o sangue ali escorresse, visto isso, levou-o até a os lábios rachados de Abbey, o sangue quente escorregou para dentro da boca da menina, atravessou sua garganta e mesmo que inconscientemente ela começou a beber o sangue da vampira. Não demorou muito e Abbey abriu os olhos devagar, mas não tempo o bastante, pois antes disso, o homem se aproximou da mulher, colocou suas mãos envolta do pescoço de Abbey e torceu ele, sem dó nem piedade, a menina voltou a ficar imóvel e a mulher olhou para ele sem acreditar no que o mesmo tinha feito.

- Pense, será mais uma em nosso clã... - O homem falou sem fitar a mulher, estava olhando para a garota, o homem suspirou e colocou o pescoço da menina de volta na posição normal.

Depois de algumas horas, Abbey voltou a acordar, mas agora estava diferente, sentia uma leve ardência em sua garganta, estava com sede. Logo os seus criadores entraram pela porta do quarto, mas não estavam sozinhos, tinham trago um garoto que aparentava ter 16 anos, Abbey reconheceu o homem e a mulher como seus vizinhos, rapidamente a memória voltou e ela sentiu vontade de chorar.

- Querida, você precisa se alimentar, ou irá morrer... - O homem falou com um sorriso perverso nos lábios, conduziu o garoto até Abbey e fez o mesmo se sentar na cama, o garoto parecia estar hipnotizado.

Sem conseguir evitar seus instintos Abbey levou seus lábios até o pescoço do garoto, e com as presas já a mostra, perfurou a jugular do garoto, assim que o sangue tocou seus lábios, Abbey não conseguiu parar, assim sugando todo o sangue do garoto e deixando seu corpo pálido e imóvel para trás, sentiu nojo de si mesma por ter matado uma pessoa inocente, mas isso não tinha sido culpa sua, tinha? Ela era uma garota normal, até aqueles vizinhos estranhos invadirem sua casa e matarem todos. Todos que ainda tinha, os únicos que ainda amava. Devia sentir ódio deles, não? Porém, não sentia e isso era extremamente estranho.

Depois de algum tempo, Abbey se acostumou com ideia de ser uma vampira, tinha até aprendido a controlar sua sede, um grande feito, já que vampiros tinham que ter pelo menos 100 anos de prática para conseguir se controlar, não se vingou pela morte da sua família, decidiu que não era assim, ela não era uma assassina (pelo menos, em partes)... Depois de 153 anos fez com que seus "criadores" deixassem a cidade de Mystic Falls, ela também deixou a cidade, tinha resolvido que de qualquer forma iria estudar, então foi logo para High Mystic School.



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Viic Black
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MensagemAssunto: Re: Ficha das Espécies   Ficha das Espécies Icon_minitimeQui Out 03, 2013 3:18 pm

Adorei sua história Abbey, muito criativa e sem erros aparentemente.
Bem-vinda querida vampira
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Annie L. C. Van Pallace
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Annie L. C. Van Pallace


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MensagemAssunto: Re: Ficha das Espécies   Ficha das Espécies Icon_minitimeDom Out 13, 2013 7:36 pm

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•   Nome: Annie L. C. Van Pallace
•   Idade biológica: 150
•   Idade aparente: 15
•   De que espécie quer ser? Elementar - Água
•   Por que escolheu essa espécie? Pois a água é uma coisa que me fascina... E o simples fato de poder controlá-la seria um sonho a ser realizado.
•   Conte sua história. Não haverá limites nem mínimo de linhas, mas use e abuse da criatividade.
Prazer, meu nome é Annie. Idade? 150 anos. Mas não se assuste... Tenho 150 com carinha de 15. Esses meus queridos 150 anos se devem ao meu pai e minha mãe. Um anjo e uma bruxa. Bizarro? Na verdade é a parte mais normal de minha história. Deixe-me te contar um segredo: nem tudo é o que parece... Eu sou a prova viva disso! Vamos do começo.

"-Acorde - Disse uma voz insistente. - Anda... Ou chegará atrasada!
Abri os olhos e me deparei com minha mãe sobre mim, mostrando seu sorrisinho doce de sempre. Gemi e me virei na cama, cobrindo a cabeça com a coberta.
-Fala sério, mãe! Eu nunca falto... E hoje ainda está chovendo! - O som da chuva caindo era tão forte que eu podia ouvir como se ela estivesse dentro do cômodo. - Ninguém vai hoje... Quer apostar?
-Até onde me lembro você não é ninguém. - Disse ela puxando a coberta delicadamente. - Além do mais, suas irmãs também vão.
Bufei e cobri a cabeça com o travesseiro.
-Sou ninguém sim! Acabei de mudar meu nome, pronto. - Disse com a voz abafada - Além do mais, minhas irmãs são minhas irmãs e eu so...
Antes de terminar a frase fui atingida por uma almofada na cara.
-ACORDA, VADEA!
Essa foi minha doce e delicada irmã Zoey. Me sentei na cama imediatamente e a puxei, fazendo com que a menina se deitasse na cama. Subi sobre a barriga dela ao mesmo tempo em que pegava um travesseiro.
-NÃO. FAZ. MAIS. ISSO! - A cada palavra eu lhe dava uma travesseirada.
-Meninas, não façam isso! - Disse mamãe enquanto tomava o travesseiro de minha mão. - Vocês são impossíveis!
Eu ri, enquanto ela saia do quarto. Ao cair do lado de Zoey a olhei.
-Você vai mesmo? - Ela assentiu. - E Abby?
-Abby passou a noite vomitando... Não ouviu? Acho que ela acordou o bairro todo!
Pra falar a verdade eu não havia ouvido. E não era porque estava dormindo. A sorte de se ter uma ávore na frente da janela do seu quarto no segundo andar, é que você sair e entrar sem que ninguém a veja. Dei de ombros e prossegui com o interrogatório.
-Viic? - Ela voltou a assentir. - Ok... Já que é assim... Licença, mana... Preciso me arrumar.
Assim que ela fechou a porta, peguei uma calça jeans, uma regata Jack Daniels branca e minha blusa de frio com toca preta por cima. Vestida, coloquei meu QIX preto com tachas e spikes dourados. Fui até a bolsa e a revirei, achando apenas um maço de cigarro, vazio. Joguei o maço na lixeira da escrivaninha e revirei as gavetas, pegando um maço cheio.
Desci as escadas e me deparei com todo mundo sentado na mesa comendo alguma coisa. Jogando a mochila do lado da cadeira me estiquei e peguei um pão. Mordisquei um pedacinho, pra dizer que comi e fiquei enrolando. Assim que deu a hora, minha mãe nos conduziu ao carro. A chuva estava mais forte que imaginei.
6:57. Estávamos atrasadas, então sem esperar um minuto, desci do carro e corri - minhas irmãs logo atras - parando só quando o teto da escola estava sobre mim.
-Mas o que é isso? - Zoey me olhava de modo estranho. Ela e Viic estavam encharcadas. Olhei para baixo e tudo o que vi foram roupas meramente húmidas, como se eu tivesse me molhado a horas. Dei de ombros.
-Sorte... Vocês que enrolaram demais. Agora deixa eu correr.
Me virei e fui o mais depressa possível para a aula de Física, e apesar de ser uma das minhas aulas menos favoritas, se eu demorasse, a professora não me deixaria entrar – o que não era má ideia. Passei pela porta a tempo de me deparar com 5 alunos. Bufei e me dirigi para a última carteira. Apenas eu e os nerds... Que maravilha! Assim que a professora se virou para passar a matéria, peguei o celular e o escondi com a mochila por cima.

celular:
Assim que a mensagem foi enviada, joguei o aparelho dentro da bolsa e comecei a rabiscar desenhos de onda no caderno. Fabiana, a professora, começou a falar e eu entrei em transe quase que de imediato, despertando apenas com o sinal para a segunda aula. Abri um sorriso quando o moreno entrou com os cabelos pingando e a camisa colada no corpo. Ele varreu a sala com o olhar e assim que me viu veio na minha direção, logo puxando uma cadeira para meu lado e se recostando em mim, enquanto puxava meu braço ao seu redor. Nem reparei quando a água que deveria me molhar, evitou-me.
As aulas passaram rapidamente, e misteriosamente as professoras não chamaram nossa atenção tantas vezes, o que era costume... Talvez pelo fato de só haver 5 pessoas, além de nós, na sala. Assim que deu o sinal para o intervalo, cacei o maço na mochila e o escondi no bolso.
Sentamos no baixo debaixo da árvore e peguei um cigarro, oferecendo a caixa para Leo, que pegou um enquanto eu acendi o meu. Traguei lentamente e ele voltou os olhos para mim.
-Cara... Que merda você veio fazer na escola?
Dei de ombros e soltei a fumaça.
-Eu tentei faltar.
-Precisava ter me arrastado pra cá também?
-Não te obriguei a nada.
- Retruquei.
-Por tua culpa eu tô aqui.
-Aff... Acha que eu queria estar aqui? Quer saber? Relaxa aí e depois vem falar comigo. Que saco.

Enquanto saio pisando duro e tragava mais um pouco, fui deixando pegadas molhadas sem perceber.
Quando voltei para a sala ele não estava mais lá.

[...]
Durante minha tarde não aconteceu nada demais. Nem conversei mais com Leo, de qualquer forma, não iria procurá-lo, se ele quisesse conversar, que viesse até mim.
Quando chegou a noite, tomei um banho e fui jantar. Eu não sabia porque, mas estava exausta e quando anunciei que iria dormir, todos perguntaram se eu estava bem, afinal o normal era que eu fosse dormir tarde.
Me joguei na cama e quase que de imediato, dormi.
No sonho eu me via de frente para uma jaula. Lá estavam presos todos com quem eu me importava... A não ser por meu pai e minha mãe, que eu procurava desesperadamente. Lá estavam minhas irmãs, amigos, tios, tias, até mesmo meu cachorro que já havia morrido, o que era estranho; a jaula estava presa sobre uma redoma de vidro cheia d'água e me desesperei quando ela começou a submergir. Ao dar um paço para frente, para tentar fazer, mãos em carne viva com unha enormes e pontudas, seguraram me. Um dos braços passou-se ao meu redor, enquanto com a outra mão a criatura tapou minha boca, fincando suas unhas em minhas bochecha. Lágrimas escorreram por meu rosto quando vi todos a quem amava morrendo lentamente e se debatendo. Quando me dei conta, meu pai e minha mãe estavam sobre a jaula, olhando para. Uma pequena luz desprendeu-se deles e veio em minha direção. Me debati, mas a criatura continuava me segurando. A luz finalmente tocou meu peito e ao mesmo tempo a água do tanque explodiu.
Acordei com meus pais me chacoalhando, pedindo que eu acordasse. Percebi no mesmo instante que eu gritava enquanto dormia. Ao apoiar as mãos no colchão para me sentar, vi que o mesmo estava pingando água e inundava todo o chão.
-O... Oque e-esta acontecendo? - Perguntei.
-Você mostrou ter... poder. - Sussurrou meu pai.
Olhei para minha mãe, pedindo por mais informações com os olhos.
-Hãm... Querida, acho que você... Puxou as partes mais incomuns de nós... Quer dizer, eu poderia jurar que você... Quer você seria uma hibrida.
-Mas... Mas eu não sou? Afinal... Um anjo e uma bruxa...
-Filha... Você é uma elementar da água. Eu possuo magia, seu pai... Bom um anjo tem relação com a natureza, certo?
Assenti.
Desde então procuro aperfeiçoar meu dom, de forma a ficar cada vez mais poderosa."



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MensagemAssunto: Re: Ficha das Espécies   Ficha das Espécies Icon_minitimeDom Out 13, 2013 7:59 pm

Adorei a sua história. Muito criativa, e não possui erros ortográficos muito graves.
Bem vinda, nova elementar.
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MensagemAssunto: Re: Ficha das Espécies   Ficha das Espécies Icon_minitime

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